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Pregação sobre a Saída do Povo do Egito

 Pregação sobre a Saída do Povo do Egito


Relembrar um dos eventos mais marcantes da história do povo de Israel: a saída do Egito, conduzida pela mão poderosa de Deus. Esta jornada de libertação não apenas moldou a identidade do povo de Deus, mas também nos ensina valiosas lições espirituais sobre a fidelidade de Deus e Seu poder redentor em nossas vidas. Vamos examinar juntos os momentos-chave dessa jornada e refletir sobre as verdades eternas que elas nos revelam.

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1: A Escravidão no Egito - Êxodo 1:13


Amados, a história do povo de Israel no Egito começou com a dura realidade da escravidão. Como nos relata Êxodo 1:13, "Os egípcios fizeram servir os filhos de Israel com dureza." O povo de Deus estava subjugado e oprimido, clamando por libertação da tirania egípcia. Este período de escravidão nos lembra das correntes do pecado que nos aprisionam e da necessidade de Deus nos libertar.


2: O Chamado de Moisés - Êxodo 3:15


Queridos, Deus ouviu o clamor do Seu povo e levantou Moisés como instrumento de libertação. Como nos relata Êxodo 3:15, Deus disse a Moisés: "Eu sou o Senhor; vê aqui o cajado com que ferirás o rio." Moisés foi chamado para liderar o povo de Israel fora da escravidão e para a liberdade prometida por Deus.


3: As Dez Pragas do Egito - Êxodo 9:14


Amados, diante da resistência do Faraó em libertar o povo, Deus enviou dez pragas sobre o Egito, demonstrando Seu poder e soberania. Como nos relata Êxodo 9:14, "Porque agora enviaria eu a minha mão, e feriria a ti e ao teu povo com pestilência?" Cada praga foi um lembrete do poder de Deus sobre todas as coisas e de Sua disposição em libertar Seu povo.


4: A Instituição da Páscoa - Êxodo 12:8


Queridos, em meio às pragas, Deus instituiu a Páscoa como um memorial da libertação que estava por vir. Como nos relata Êxodo 12:8, "Naquela noite comerão a carne assada ao fogo; comendo-a com pães ázimos e ervas amargosas a comerão." O cordeiro pascal apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro de Deus, cujo sangue nos liberta do pecado e da morte.

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5: A Saída do Egito - Êxodo 12:37


Amados, chegou o momento da saída do Egito, conforme Deus havia prometido. Como nos relata Êxodo 12:37, "Então, os filhos de Israel partiram do Egito, levando consigo suas famílias." Deus cumpriu Sua palavra, conduzindo Seu povo para fora da escravidão e em direção à liberdade.


6: A Coluna de Nuvem e de Fogo - Êxodo 13:21


Queridos, durante a jornada, Deus guiou Seu povo com uma coluna de nuvem durante o dia e uma coluna de fogo durante a noite. Como nos relata Êxodo 13:21, "O Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar." Esta foi uma manifestação do cuidado e direção divinos sobre Seu povo.


7: O Exército de Faraó em Perseguição - Êxodo 14:10


Amados, mesmo após a saída do Egito, o Faraó e seu exército perseguiram o povo de Israel. Como nos relata Êxodo 14:10, "O Faraó se chegou; os filhos de Israel levantaram os olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles." Diante da ameaça iminente, o povo clamou a Deus por socorro.


8: A Passagem pelo Mar Vermelho - Êxodo 14:21


Queridos, diante da perseguição do exército egípcio, Deus abriu o Mar Vermelho para o Seu povo passar em segurança. Como nos relata Êxodo 14:21, "E Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite, e tornou o mar em seco, e as águas foram partidas." Deus mostrou Seu poder, abrindo um caminho onde não havia caminho.


9: A Destruição do Exército Egípcio - Êxodo 14:21


Amados, quando o povo de Israel atravessou o Mar Vermelho, Deus trouxe a destruição sobre o exército egípcio. Como nos relata Êxodo 14:21, "E aconteceu que, na vigília daquela manhã, o Senhor, na coluna do fogo e da nuvem, viu o exército dos egípcios." Deus lutou por Seu povo e trouxe libertação completa da opressão egípcia.


10: O Louvor e a Gratidão do Povo - Êxodo 15:1


Queridos, diante da libertação miraculosa, o povo de Israel louvou e agradeceu a Deus por Sua misericórdia e poder. Como nos relata Êxodo 15:1, "Então, cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor, e falaram, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque gloriosamente triunfou." O louvor e a gratidão são respostas apropriadas à libertação que Deus nos concede.

Pregação sobre a Saída do Povo do Egito

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  2. Pregação sobre Jesus Anda Sobre o Mar Mateus 14:26
  3. Pregação sobre o Amor Ágape: Maior que a Fé e a Esperança

Conclusão


A história da saída do povo de Israel do Egito é um testemunho do poder e fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas de libertação e redenção. Que possamos aprender com esses eventos históricos e confiar em Deus em todas as circunstâncias de nossas vidas, sabendo que Ele é capaz de nos conduzir da escravidão para a liberdade, da escuridão para a luz. Que o exemplo de fé e obediência do povo de Israel nos inspire a confiar na provisão e na proteção de nosso Deus em todas as situações. Que assim seja, para a glória do Seu santo nome. 

Pregação sobre Bênçãos Espirituais

 10 bênçãos espirituais que recebemos do Senhor Jesus

Refletir sobre as 10 bênçãos espirituais que recebemos por meio do sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo. A Palavra de Deus nos revela preciosas verdades sobre as bênçãos que desfrutamos como filhos e filhas de Deus. Vamos explorar juntos essas bênçãos e permitir que nossos corações se encham de gratidão e louvor ao nosso Salvador.

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1: Receber a Remissão de pecados - Atos 2:38


Receber a remissão de nossos pecados. Como nos diz Atos 2:38, "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo." Quando nos arrependemos recebemos o perdão dos nossos pecados e nos tornamos filhos de Deus.


2: Ser Lavado no Sangue de Cristo - Rom. 6:3-4


Somos lavados no sangue de Cristo e nos tornamos novas criaturas. Como nos ensina Romanos 6:3-4, "Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida." O batismo simboliza nossa morte para o pecado e nossa ressurreição para uma nova vida em Cristo.


 3: Torne-se uma nova criatura - Rom. 6:5


Nos tornamos uma nova criatura em Cristo. Como nos diz Romanos 6:5, "Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição." O poder transformador do evangelho nos liberta do poder do pecado e nos capacita a viver uma vida de santidade e retidão diante de Deus.


4: Revesti-vos de Cristo - Gál. 3:26-27


Nos revestimos de Cristo. Como nos ensina Gálatas 3:26-27, "Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo." O símbolo externo de nossa identificação com Cristo e de nossa participação em Sua morte e ressurreição.

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5: Santificado e Purificado - Ef. 5:26


Somos santificados e purificados pelo sangue de Cristo. Como nos ensina Efésios 5:26, "Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra." Nossa purificação do pecado, mas também marca o início de uma vida de santidade e comunhão com Deus.


6: Um Filho de Deus - Gál. 3:26-27

Nos tornamos filhos de Deus. Como nos diz Gálatas 3:26-27, "Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo." Nos tornamos parte da família de Deus e herdeiros de Suas promessas.


7: Entrar no Reino - Jo. 3:4


Entramos no reino de Deus. Como nos ensina João 3:4, "Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." Um requisito para a entrada no reino de Deus e para desfrutarmos de todas as Suas bênçãos.


8: Uma boa consciência - 1Pe 3:21


Recebemos uma boa consciência diante de Deus. Como nos ensina 1 Pedro 3:21, "Que também, como uma verdadeira figura, o batismo, agora vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo." Somos purificados de nossa culpa e podemos viver em paz diante de Deus.


9: Fazer parte dA Igreja (Corpo) - Atos 2:47


Nos tornamos parte do corpo de Cristo, que é a igreja. Como nos diz Atos 2:47, "E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar." Nos tornamos membros do corpo de Cristo e participamos da comunhão e do serviço mútuo na igreja.


10: Salvação - Mc. 16:16


Nossa salvação. Como nos ensina Marcos 16:16, "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado." Um ato de fé que nos conduz à salvação e à vida eterna em Cristo.

Pregação sobre Bênçãos Espirituais

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  1. Pregação sobre Jesus Anda Sobre o Mar Mateus 14:26
  2. Pregação sobre o Amor Ágape: Maior que a Fé e a Esperança
  3. Pregação sobre Promessas de Deus: Fundamento da Nossa Fé

Conclusão

Recebemos inúmeras bênçãos espirituais de Deus. Que possamos valorizar e celebrar essa ordenança divina, reconhecendo o seu significado profundo em nossas vidas. Que o Espírito Santo nos conceda entendimento e fé para nos submeter a Cristo

Pregação sobre Jesus Anda Sobre o Mar Mateus 14:26

 Pregação sobre Jesus Anda Sobre o Mar Mateus 14:26

Um dos milagres mais marcantes realizados por nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo: Sua caminhada sobre as águas tempestuosas do mar da Galileia. Este relato poderoso, registrado no Evangelho de Mateus no capítulo 14, nos revela verdades profundas sobre a presença e o poder de Jesus em nossas vidas. Vamos explorar juntos as lições preciosas contidas nesta narrativa e como podemos aplicá-las em nossas próprias jornadas de fé.

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Tópico 1: Jesus Vem ao nosso Encontro - Mateus 14:26


Este relato começa com os discípulos enfrentando uma tempestade violenta enquanto Jesus ora sozinho no monte. Como nos diz Mateus 14:26, quando os discípulos avistam Jesus caminhando sobre as águas, eles ficam aterrorizados, pensando ser um fantasma. No entanto, a presença de Jesus nas tempestades de nossas vidas nos lembra que Ele sempre vem ao nosso encontro nos momentos de dificuldade e desespero.


2: A Palavra de Jesus Traz Paz em Meio à Tempestade - Mateus 14:27


Amados, diante do medo e da confusão dos discípulos, Jesus pronuncia palavras de paz e conforto. Como vemos em Mateus 14:27, Ele diz: "Tende bom ânimo, sou eu; não temais." A Palavra de Jesus tem o poder de acalmar as tempestades em nossas vidas. Quando nos voltamos para Ele em fé, encontramos paz e segurança mesmo nas situações mais turbulentas.


3: Pedro Anda Sobre as Águas - Mateus 14:29


Diante do desafio impossível de caminhar sobre as águas, Pedro demonstra uma fé ousada ao pedir a Jesus que o chame para ir até Ele. Em Mateus 14:29, Jesus concede a Pedro essa oportunidade extraordinária, e Pedro, com os olhos fixos em Jesus, dá o primeiro passo para fora do barco. Esta é uma lição poderosa sobre a importância de confiarmos na Palavra de Jesus e agirmos com fé, mesmo diante do impossível.


4: A Importância de Manter o Foco em Jesus - Mateus 14:30


Quando Pedro desvia seu olhar de Jesus e passa a olhar para a tempestade ao seu redor, ele começa a afundar nas águas turbulentas. Como nos ensina Mateus 14:30, Pedro começa a gritar: "Senhor, salva-me!" Esta é uma advertência para nós sobre a importância de mantermos nosso foco em Jesus em meio às adversidades da vida. Quando tiramos os olhos Dele, corremos o risco de sucumbir ao medo e à dúvida.

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5: Jesus Estende a Mão e Salva Pedro - Mateus 14:31


Queridos, mesmo quando Pedro começa a afundar, Jesus estende a mão e o salva. Como nos diz Mateus 14:31, "E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?" O Senhor nunca nos abandona, mesmo quando vacilamos em nossa fé. Ele está sempre pronto para nos levantar, nos fortalecer e nos guiar de volta ao Seu caminho.


6: Adoração Diante do Poder de Jesus - Mateus 14:33


Quando Jesus e Pedro retornam ao barco, a tempestade cessa instantaneamente, e os discípulos prostram-se diante Dele em adoração. Como nos ensina Mateus 14:33, eles reconhecem a divindade de Jesus, dizendo: "Verdadeiramente és Filho de Deus!" Esta é uma lição sobre a importância da adoração e reconhecimento do poder e soberania de Jesus sobre todas as circunstâncias da vida.


7: Jesus Controla as Circunstâncias da Vida - Mateus 14:32


Finalmente, devemos lembrar que Jesus está no controle de todas as circunstâncias da vida. Como nos diz Mateus 14:32, quando Jesus entra no barco, a tempestade cessa e eles chegam em segurança ao outro lado. Isso nos lembra que não importa quão turbulentas sejam as águas ao nosso redor, Jesus é soberano sobre elas, e Ele nos conduzirá com segurança até o destino que Ele planejou para nós.

Pregação sobre Jesus Anda Sobre o Mar Mateus 14:26

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  1. Pregação sobre o Amor Ágape: Maior que a Fé e a Esperança
  2. Pregação sobre Promessas de Deus: Fundamento da Nossa Fé
  3. Pregação sobre Portas Abertas: A Providência Divina em Nossas Vidas

Conclusão


Que possamos, meus amados irmãos, aprender com este poderoso relato sobre a caminhada de Jesus sobre o mar e as lições preciosas que ele nos oferece. Que possamos confiar na presença e no poder de Jesus em todas as áreas de nossas vidas, mesmo nas tempestades mais furiosas. Que possamos manter nossos olhos fixos Nele, adorá-Lo em espírito e em verdade, e descansar na certeza de que Ele é aquele que nos conduzirá com segurança através de todas as tempestades da vida. 

Pregação sobre o Amor Ágape: Maior que a Fé e a Esperança

 Pregação sobre o Amor Ágape: Maior que a Fé e a Esperança

Refletir sobre o amor ágape, o amor cristão, o amor que é definido como "cuidar o suficiente para se sacrificar pelo que é melhor". Este amor é o cerne da nossa fé e é essencial para a nossa caminhada com Deus. Vamos explorar algumas passagens das Escrituras que nos mostram a importância e o significado desse amor em nossas vidas.

Este é o amor descrito em 1 Coríntios 13 e declarado (no contexto) como sendo maior que a fé e a esperança (13:13).  

Este é o amor que Jesus disse que estabelece os dois primeiros mandamentos – amar a Deus e ao próximo como a si mesmo ( Mateus 22:37-39 ). 

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Somos ordenados a amar uns aos outros


Jesus nos deu um mandamento claro em João 13:34-35: "Amai-vos uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros". 

Esse mandamento não é algo novo, mas é algo que devemos lembrar continuamente e procurar renovar em nossas vidas. O amor uns pelos outros é a marca distintiva dos discípulos de Cristo, e é através desse amor que o mundo reconhecerá que somos verdadeiramente Seus seguidores.

Talvez a intensidade deste amor como fundamental OU a motivação por trás deste amor (o facto de ser baseado no Senhor dar a Sua vida pelos nossos pecados) que o torna “novo”. 

O mandamento que é “novo” é “ que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. ”

Nosso exemplo é Jesus


O exemplo supremo de amor ágape é Jesus Cristo, que deu Sua vida por nós na cruz. Ele nos amou de tal maneira que Se entregou voluntariamente pelos nossos pecados, demonstrando o mais alto padrão de amor sacrificial. Como discípulos de Cristo, somos chamados a seguir Seu exemplo e amar uns aos outros da mesma maneira que Ele nos amou.


O amor é a essência da lei


Romanos 13:8-10 nos ensina que o cumprimento da lei está resumido no mandamento de amar uns aos outros. Todo o propósito da lei é expresso no amor mútuo entre os irmãos e no amor ao próximo como a si mesmo. Quando amamos verdadeiramente, estamos cumprindo o propósito divino da lei e vivendo de acordo com a vontade de Deus.


O amor como marca distintiva dos discípulos de Cristo


Em 1 João 3:10-23, João enfatiza a importância do amor uns pelos outros como prova de nossa filiação divina. Ele nos lembra que o amor é uma ação contínua e que devemos amar não apenas em palavras, mas em ações e em verdade. Nosso amor uns pelos outros é uma manifestação de nossa fé e um sinal de que passamos da morte para a vida em Cristo.

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O amor vem de Deus


1 João 4:7-21 nos lembra que o amor vem de Deus e que Ele é a fonte de todo amor verdadeiro. Quando amamos, demonstramos que conhecemos a Deus, pois Ele é amor. O amor de Deus por nós é o modelo e o motivador para nosso amor uns pelos outros. Devemos amar não apenas em palavras, mas em ações, assim como Deus nos amou ao enviar Seu Filho para nos salvar.

Pregação sobre o Amor Ágape: Maior que a Fé e a Esperança

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  1. Pregação sobre Promessas de Deus: Fundamento da Nossa Fé
  2. Pregação sobre Portas Abertas: A Providência Divina em Nossas Vidas
  3. Pregação sobre o Choro de Ana 1 Samuel 1:10

Conclusão


O amor ágape é a essência do cristianismo. É o amor que nos une como família de Deus e nos capacita a viver em comunhão uns com os outros. Que possamos sempre nos esforçar para amar como Cristo nos amou, dando nossas vidas uns pelos outros e demonstrando ao mundo o amor transformador de Deus. Que o amor de Deus habite em nós e transborde em nossas vidas, para que todos possam conhecer que somos verdadeiramente discípulos de Cristo.

Pregação sobre Promessas de Deus: Fundamento da Nossa Fé

 As Inabaláveis Promessas de Deus: Fundamento da Nossa Fé


Introdução:


As maravilhosas promessas que Deus nos concede em Sua Palavra. São promessas que nos sustentam, que nos encorajam e que nos enchem de esperança, mesmo nos momentos mais difíceis da vida. Que possamos ser fortalecidos pela certeza dessas promessas e renovados em nossa fé em Deus. Vamos explorar juntos as promessas inabaláveis do nosso Senhor.

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I. Promessa de Presença Constante (Josué 1:5b):


Começamos nosso sermão com a promessa da presença constante de Deus em nossas vidas. Em Josué 1:5b, o Senhor diz: "Não te deixarei, nem te desampararei." Essa promessa nos assegura que Deus está sempre ao nosso lado, mesmo nos momentos de solidão e desespero.

II. Promessa de Paz em Meio às Tribulações (João 14:27a):


Em João 14:27a, Jesus nos promete: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou." Mesmo diante das tribulações deste mundo, podemos encontrar paz em Cristo, sabendo que Ele venceu o mundo e que está conosco em todos os momentos.

III. Promessa de Provisão Divina (Filipenses 4:19):


A Palavra de Deus nos assegura em Filipenses 4:19: "O meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus." Podemos confiar na provisão divina em todas as áreas de nossas vidas, pois Deus é fiel para cumprir Suas promessas.

IV. Promessa de Perdão e Restauração (1 João 1:9):


Em 1 João 1:9, lemos: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." Que conforto saber que Deus nos oferece perdão e restauração sempre que nos arrependemos sinceramente dos nossos pecados.

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V. Promessa de Força em Tempos de Fraqueza (Salmo 28:7a):


O Salmo 28:7a nos diz: "O Senhor é a minha força e o meu escudo." Quando nos sentimos fracos e desanimados, podemos encontrar força no Senhor, que nos sustenta e nos fortalece em todos os momentos.

VI. Promessa de Vida Eterna (1 João 2:25):


Em 1 João 2:25, encontramos esta preciosa promessa: "E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna." Que esperança gloriosa saber que, através de Cristo, temos a promessa da vida eterna ao lado do nosso Senhor.

VII. Promessa de Vitória sobre o Pecado (Romanos 6:14):


Em Romanos 6:14, lemos: "Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." Em Cristo, temos a promessa de vitória sobre o pecado e de uma vida transformada pelo poder do Espírito Santo.

VIII. Promessa da Segunda Vinda de Cristo (João 14:3):


Por fim, em João 14:3, Jesus nos promete: "E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." Que a promessa da segunda vinda de Cristo nos encha de esperança e nos motive a vivermos uma vida santa e dedicada ao Senhor.

Pregação sobre Promessas de Deus: Fundamento da Nossa Fé

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  1. Pregação sobre Portas Abertas: A Providência Divina em Nossas Vidas
  2. Pregação sobre o Choro de Ana 1 Samuel 1:10
  3. Pregação sobre Crucificação: A Morte de Jesus e a Vitória

Conclusão:


Que possamos guardar em nossos corações as inabaláveis promessas de Deus, pois são elas que nos sustentam, que nos fortalecem e que nos conduzem em direção à vida eterna ao lado do nosso Salvador. Que possamos viver cada dia confiantes no poder e na fidelidade do nosso Deus, sabendo que Ele é fiel para cumprir todas as Suas promessas.

Pregação sobre Portas Abertas: A Providência Divina em Nossas Vidas

  Portas Abertas: A Providência Divina em Nossas Vidas


Introdução:


É com grande alegria que nos reunimos hoje para refletir sobre o maravilhoso tema das "Portas Abertas" em nossas vidas. Como cristãos, confiamos na providência de Deus e na Sua capacidade de abrir caminhos onde parece não haver saída. Neste sermão, vamos explorar algumas passagens bíblicas que nos mostram como Deus é quem controla as portas que se abrem diante de nós.

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I. Deus é quem abre as Portas (Apocalipse 3:8a):


Começamos nossa reflexão com a certeza de que é Deus quem abre as portas em nossas vidas. Em Apocalipse 3:8a, o Senhor diz: "Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar." Essa passagem nos lembra que Deus tem o controle sobre todas as circunstâncias e que Ele é quem nos conduz em direção aos Seus propósitos.

II. Oportunidades que Deus nos Concede (1 Coríntios 16:9a):


Em 1 Coríntios 16:9a, Paulo nos encoraja com estas palavras: "Porque uma porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários." Aqui vemos que Deus nos concede oportunidades para servir e glorificar o Seu nome, mesmo diante das adversidades que possam surgir.

III. Portas abertas das prisões (Atos 16:27):


Um exemplo marcante de portas abertas é encontrado em Atos 16:27, quando um terremoto abriu todas as portas da prisão onde Paulo e Silas estavam. Isso nos lembra que Deus é capaz de nos libertar das prisões físicas e espirituais que nos aprisionam, mostrando Seu poder e providência em nossas vidas.

IV. A porta do Senhor, pela qual os justos entrarão (Salmos 118:20):


Nos Salmos 118:20, lemos sobre a "porta do Senhor" pela qual os justos entrarão. Essa porta representa a entrada na presença de Deus e na comunhão com Ele. É por meio dessa porta que encontramos salvação e vida abundante em Cristo Jesus.

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V. As portas da justiça (Salmos 118:19):


O Salmo 118:19 fala sobre as "portas da justiça", que nos convidam a entrar e louvar ao Senhor. Essas portas representam a oportunidade de vivermos uma vida justa e reta diante de Deus, seguindo os Seus mandamentos e glorificando o Seu nome.

VI. Porta Estreita (Mateus 7:13):


Jesus nos adverte sobre a "porta estreita" em Mateus 7:13, que representa o caminho da salvação e da vida eterna. Embora seja um caminho estreito e difícil, é através dessa porta que encontramos a verdadeira felicidade e comunhão com Deus.

VII. A Porta que você abre (Apocalipse 3:20):


Por fim, em Apocalipse 3:20, Jesus nos convida a abrir a porta do nosso coração para Ele: "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." Essa passagem nos lembra que a decisão de abrir a porta para Jesus está em nossas mãos, e Ele está sempre pronto para entrar em nossas vidas e nos abençoar abundantemente.

Pregação sobre Portas Abertas: A Providência Divina em Nossas Vidas

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  1. Pregação sobre o Choro de Ana 1 Samuel 1:10
  2. Pregação sobre Crucificação: A Morte de Jesus e a Vitória
  3. Pregação sobre Mardoqueu: A vida e o exemplo de um homem notável 

Conclusão:


Que possamos confiar na providência de Deus e nas portas que Ele abre diante de nós. Que possamos estar atentos às oportunidades que Ele nos concede e caminhar pela porta estreita que leva à vida eterna. E que possamos sempre abrir a porta do nosso coração para Jesus, permitindo que Ele entre e transforme nossas vidas. 

Pregação sobre o Choro de Ana 1 Samuel 1:10

 

Pregação sobre o Choro de Ana 1 Samuel 1:10

A história inspiradora de uma mulher cujo coração foi marcado pelo choro, pela dor e pela perseverança na oração. Ana, uma mulher de fé e devoção, nos deixou um legado de confiança em Deus diante das adversidades da vida. Vamos explorar juntos a narrativa de seu choro diante de Deus e as lições poderosas que podemos aprender com sua experiência.

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1: A Dor pela Infertilidade - 1 Samuel 1:7


Amados, a história de Ana começa com a dor da infertilidade. Como vemos em 1 Samuel 1:7, Ana era uma mulher que não podia ter filhos, e essa situação trouxe grande angústia ao seu coração. A infertilidade era uma fonte de sofrimento e vergonha na cultura da época, mas Ana não permitiu que essa dor a afastasse de Deus.


2: O Lamento Diante da Adversidade - 1 Samuel 1:10


Queridos, Ana expressou seu lamento diante de Deus em meio à sua adversidade. Em 1 Samuel 1:10, vemos Ana chorando e não comendo por causa de sua tristeza. Ela derramou seu coração diante do Senhor, compartilhando sua dor e angústia. Ana nos ensina que é importante reconhecermos nossas emoções diante de Deus e buscar consolo em Sua presença.


3: Uma Oração Profunda de Suplicação - 1 Samuel 1:11


Amados, Ana fez uma oração profunda de súplica diante do Senhor. Em 1 Samuel 1:11, vemos Ana prometendo dedicar seu filho a Deus se Ele lhe concedesse a graça de conceber. Sua oração foi um ato de total entrega e confiança na soberania de Deus sobre sua vida. Ana nos lembra da importância da oração fervorosa e persistente diante das provações.


4: A Expressão de um Coração Angustiado - 1 Samuel 1:15


Queridos, Ana expressou seu coração angustiado diante do Senhor. Em 1 Samuel 1:15, vemos Ana clamando a Deus em sua aflição, compartilhando sua dor e tristeza. Ela reconheceu sua necessidade de intervenção divina e buscou a presença de Deus como sua fonte de consolo e esperança. Ana nos ensina que podemos nos aproximar de Deus em nossas horas mais sombrias e encontrar conforto em Seus braços amorosos.

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5: Um Exemplo de Persistência na Oração e Confiança em Deus - 1 Samuel 1:20; 1 Samuel 2:21


Amados, Ana é um exemplo de persistência na oração e confiança em Deus. Em 1 Samuel 1:20, vemos que Deus ouviu a oração de Ana e lhe concedeu um filho, Samuel. E em 1 Samuel 2:21, vemos Ana cumprindo sua promessa ao Senhor, dedicando Samuel ao serviço do templo. Ana nos lembra que, mesmo quando enfrentamos dificuldades, podemos confiar na fidelidade de Deus e perseverar na oração.


6: Gratidão e Adoração por um Milagre Recebido - 1 Samuel 2:1


Queridos, Ana expressou gratidão e adoração por receber um milagre de Deus. Em 1 Samuel 2:1, vemos Ana louvando a Deus em uma bela oração de gratidão. Ela reconheceu o poder e a bondade de Deus em sua vida e se regozijou na resposta às suas orações. Ana nos ensina que devemos sempre render graças a Deus por Suas bênçãos e misericórdias sobre nós.


7: A Provação como Parte do Plano Divino - 1 Samuel 2:6


Amados, Ana compreendeu que a provação faz parte do plano divino. Em 1 Samuel 2:6, vemos Ana reconhecendo que Deus é soberano sobre todas as circunstâncias da vida. Ela entendeu que Deus é aquele que traz vida e morte, prosperidade e adversidade, e que devemos confiar em Seus caminhos, mesmo quando não os entendemos completamente.


8: A Devoção em Cumprimento de Votos - 1 Samuel 1:28


Queridos irmãos, Ana cumpriu sua promessa ao Senhor com devoção. Em 1 Samuel 1:28, vemos Ana levando seu filho, Samuel, ao templo e dedicando-o ao serviço do Senhor, como havia prometido. Sua fidelidade em cumprir seus votos demonstra sua profunda reverência e compromisso com Deus. Ana nos inspira a sermos fiéis em nossas promessas ao Senhor e a vivermos vidas de total devoção a Ele.

Pregação sobre o Choro de Ana 1 Samuel 1:10

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  2. Pregação sobre Mardoqueu: A vida e o exemplo de um homem notável 
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Conclusão


Que possamos aprender com a vida e o exemplo de fé de Ana. Que possamos trazer nossas dores, lamentos e súplicas diante do Senhor, confiando em Sua fidelidade e soberania sobre nossas vidas. Que possamos persistir na oração, louvar a Deus em todas as circunstâncias e cumprir nossos votos com devoção e reverência. Que o exemplo de Ana nos inspire a vivermos vidas de fé, esperança e confiança em nosso Deus que é fiel. 

Pregação sobre Crucificação: A Morte de Jesus e a Vitória

 A Profunda Dor e o Inestimável Amor: A Morte de Jesus Cristo

Introdução:

O sacrifício supremo de nosso Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário. A morte de Jesus não é apenas um evento histórico, mas é o ápice do amor de Deus por nós, demonstrado de forma inigualável. Vamos explorar juntos os eventos que levaram à morte de Jesus, lembrando-nos do sacrifício que Ele fez por nós.

  • A cruz declara que minha vida não é fútil (João 3:16).
  • A cruz declara que minhas falhas não são fatais (Lucas 23:43) (Efésios 1:7; 1 João 1:9; 2:1).
  • A cruz declara que minha morte não é definitiva (1 Coríntios 15:22)
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I. O Sofrimento de Jesus no Getsêmani (Lucas 22:44):


Começamos nossa reflexão com o sofrimento intenso que Jesus experimentou no jardim do Getsêmani, onde Ele orou ao Pai em agonia e suor como gotas de sangue, antecipando o que estava por vir.

II. A Traição de Judas e a Prisão de Jesus (Mateus 26:47):


Em seguida, vemos a traição de Judas Iscariotes, um dos doze discípulos de Jesus, que O entregou aos líderes religiosos em troca de trinta moedas de prata, resultando na prisão de Jesus.

III. O Julgamento Injusto de Jesus diante de Pilatos (Mateus 27:24):


Jesus enfrentou um julgamento injusto diante de Pilatos, onde apesar de ser inocente, foi condenado à crucificação devido à pressão das autoridades religiosas e da multidão.

IV. A Coroação de Espinhos e o Escárnio dos Soldados (Mateus 27:27-29):


Os soldados romanos zombaram de Jesus, colocaram sobre Ele uma coroa de espinhos e O vestiram com um manto escarlate, em um ato de desprezo e humilhação.

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V. A Crucificação no Gólgota (Lucas 23:33):


Jesus foi levado ao Calvário, onde foi crucificado entre dois criminosos, sofrendo uma das formas mais cruéis de execução, cumprindo assim o plano redentor de Deus para a humanidade.

VI. As Palavras de Jesus na Cruz (Mateus 27:46):


Nas horas finais de Sua vida terrena, Jesus clamou em angústia: "Eli, Eli, lamá sabactâni?" que significa "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?".

VII. O Cumprimento das Escrituras (João 19:28):


Cada detalhe da morte de Jesus cumpriu as profecias do Antigo Testamento, demonstrando que Ele era o Messias prometido, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

VIII. A Morte de Jesus e o Véu do Templo Rasgado (João 19:30b Mateus 27:51):


No momento da morte de Jesus, o véu do templo se rasgou de alto a baixo, simbolizando o acesso direto e irrestrito que agora temos a Deus através do sacrifício de Cristo.

IX. O Sepultamento de Jesus (Mateus 27:59-60):


Por fim, o corpo de Jesus foi retirado da cruz e sepultado em um túmulo novo, cumprindo mais uma vez as Escrituras e preparando o caminho para Sua ressurreição gloriosa.

Inegáveis evidências de Sua ressurreição (Atos 1: 3):

  • 1) Após Sua ressurreição, Ele apareceu primeiro a Maria Madalena (João 20: 11-18)
  • 2) Ele apareceu às mulheres que voltavam do túmulo (Mateus 28: 5-10)
  • 3) Em seguida, Ele apareceu a Pedro (Lucas 24:34)
  • 4) Aos discípulos de Emaús (Lucas 24: 13-31)
  • 5) Aos apóstolos, Tomé ausente (Lucas 24: 36-43)
  • 6) Novamente aos apóstolos, Tomé presente (João 20: 24-29)
  • 7) Aos sete junto ao Mar de Tibério (João 21: 1-23)
  • 8) Para mais de quinhentos irmãos (1 Coríntios 15: 6)
  • 9) Ele foi visto por Tiago (1 Coríntios 15: 7)
  • 10) Ele foi visto novamente pelos onze apóstolos (Mateus 28: 16-20; Atos 1: 3-12)
  • 11) Ele foi visto por Estevão, o primeiro mártir (Atos 7:55)
  • 12) Ele foi visto por Paulo a caminho de Damasco (Atos 9: 3-6; I Coríntios 15: 8)
 Vivo em Cristo, ressuscitado e sentado com Cristo, criado em Cristo para fazer boas obras (Efésios: 2: 1-10)
Pregação sobre Crucificação: A Morte de Jesus
Leia também
  1. Pregação sobre Mardoqueu: A vida e o exemplo de um homem notável 
  2. Pregação sobre Considerar uns aos Outros Hebreus 10:24
  3. Pregação sobre Koinonia: Compartilhando na Adoração

Conclusão:


A morte de Jesus na cruz é o centro do Cristianismo, pois é nela que encontramos a redenção e a salvação para nossas almas. Que possamos nunca esquecer o inestimável amor de Deus demonstrado através do sacrifício de Seu Filho, e que isso nos inspire a vivermos vidas de gratidão, amor e serviço ao nosso Salvador. Que a morte de Jesus nos lembre do poder redentor de Deus e da esperança que temos em Cristo, hoje e para sempre. Amém.

Pregação sobre Mardoqueu: A vida e o exemplo de um homem notável

 O Exemplo de Mardoqueu


Introdução:


A vida e o exemplo de um homem notável da Bíblia: Mardoqueu. Embora seu nome possa não ser tão proeminente quanto o de Ester, sua prima, Mardoqueu desempenhou um papel crucial na história do povo judeu. Vamos examinar sua vida e aprender lições valiosas que podemos aplicar em nossas próprias jornadas de fé.

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Quem foi Mardoqueu: (Ester 2:5)

Mardoqueu era um judeu exilado em Susã, capital do Império Persa. Ele era descendente de Quis, da tribo de Benjamim. Embora tenha enfrentado a adversidade do exílio, Mardoqueu permaneceu fiel a Deus e à Sua Palavra.


Fidelidade a Deus e à Sua Palavra: (Ester 3:2)

Apesar das pressões e tentações do ambiente pagão em que vivia, Mardoqueu se recusou a se curvar diante de Hamã, um oficial do rei. Sua fidelidade a Deus e à Sua Palavra o destacou como um exemplo de integridade e coragem para todos nós.


Cuidado e Zelo por Sua Prima Ester: (Ester 2:7)

Quando Ester, sua prima órfã, foi levada ao palácio para se tornar rainha, Mardoqueu a criou como filha, demonstrando um profundo cuidado e zelo por ela. Seu exemplo nos lembra da importância de cuidarmos uns dos outros na família da fé.


Intercessão e Proteção: (Ester 8:3)

Quando uma terrível sentença de morte foi decretada contra os judeus, Mardoqueu intercedeu diante do rei em favor de seu povo. Sua coragem e determinação foram fundamentais para a proteção e libertação do povo judeu da ameaça iminente.

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Contribuição para a Salvação do Povo Judeu: (Ester 10:3)

Mardoqueu não apenas intercedeu em favor do povo judeu, mas também desempenhou um papel crucial na implementação das medidas que levaram à sua salvação e libertação. Sua dedicação e compromisso foram instrumentais para o cumprimento dos propósitos de Deus.


Lealdade ao Rei e ao Reino: (Ester 8:15)

Apesar de sua posição como judeu exilado, Mardoqueu demonstrou lealdade ao rei e ao reino, trabalhando incansavelmente para o bem-estar e a prosperidade de todos os habitantes do Império Persa. Sua conduta exemplar nos lembra da importância de sermos cidadãos responsáveis e fiéis em todas as áreas de nossa vida.


Reconhecimento por seus Feitos e Virtudes: (Ester 6:3)

No final da história, Mardoqueu foi honrado e reconhecido pelo rei Assuero por seus feitos e virtudes. Sua humildade e serviço fiel foram recompensados, e ele foi elevado a uma posição de honra e autoridade.

Pregação sobre Mardoqueu: A vida e o exemplo de um homem notável

Leia também

  1. Pregação sobre Considerar uns aos Outros Hebreus 10:24
  2. Pregação sobre Koinonia: Compartilhando na Adoração
  3. Pregação sobre Tentação: Superar e Derrotar as Tentações

Conclusão:


Assim como Mardoqueu, podemos ser instrumentos nas mãos de Deus em meio aos desafios e adversidades da vida. Sua vida exemplar nos ensina lições valiosas sobre fidelidade, coragem, cuidado com o próximo, intercessão, contribuição para o reino de Deus, lealdade e humildade. Que possamos seguir seu exemplo, buscando honrar a Deus em todas as áreas de nossa vida e sendo luz em meio à escuridão do mundo ao nosso redor. Que o Senhor nos capacite a ser como Mardoqueu, fiéis e dedicados servos do Altíssimo.

Pregação sobre Considerar uns aos Outros Hebreus 10:24

Pregação sobre Considerar uns aos Outros Hebreus 10:24

Introdução

Considerar  – refletir cuidadosamente sobre um assunto, olhar para algo de maneira reflexiva, notar (ou seja, estar ciente de) ( Mateus 7:3 ,  Lucas 12:24 ,  Tiago 1:23-24  – observando;  Hebreus 3 :1  – considere o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus Cristo)

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A questão é que precisamos pensar uns nos outros como irmãos. 

Além disso, devemos  estimular uns aos outros  – a palavra “provocar” e a palavra “estimular”.  

É uma palavra que significa despertar alguém para a atividade.

Nos convidam a considerar uns aos outros para estimulá-los.  

Ao “considerarmos” que nossos irmãos devem incitá-los, estaremos nos perguntando como podemos fazer isso.

É também um verbo no presente - o que significa que se trata de uma ação contínua e de um processo de pensamento.  

Em outras palavras, preciso me perguntar continuamente: “O que posso fazer para melhorar meus irmãos?  

  • O que posso fazer para ajudá-los em vez de atrapalhá-los?  
  • Meu comportamento os atrapalha ou os frustra?”
  • Por que devemos considerar uns aos outros? 

Porque precisamos uns dos outros  - lembre-se, neste mundo, nação e estado que está se tornando cada vez mais hostil aos cristãos e à verdade da palavra de Deus, E num mundo onde a impiedade e o mundanismo estão nos tentando para onde quer que olhemos - PRECISAMOS uns dos outros !  

1. Precisamos preferir uns aos outros ( Romanos 12:10 ).   

Precisamos arranjar tempo para estar um com o outro.

Porque o que fazemos afecta os outros  – recentemente, enfatizámos isto.  

Somos especificamente avisados ​​de que se o nosso comportamento causar tristeza ou tropeço por parte dos nossos irmãos, responderemos por isso –  1 Coríntios 8:9 ,  11-12 ; Gálatas 5:13 .

“Um ao outro”  – finalmente, lembramos que esta é uma conduta recíproca.  

Todas essas passagens “uns aos outros”, se praticadas por todos, resolverão muitas de nossas diferenças e problemas. 

2. Devemos considerar uns aos outros em: Despertar o amor  – 

Hebreus 10:24  – Quando abordamos a nossa necessidade de amar uns aos outros, vimos como isso envolve considerar uns aos outros.   

Romanos 12:10  nos lembra disso.

Romanos 14:15,  quando Paulo aborda o exercício de nossas liberdades, ele observa que se seu irmão fica entristecido por causa de sua comida (o exemplo), “você não está mais andando em amor”.

Assim, ao considerarmos uns aos outros, precisamos perguntar: “O que posso fazer para despertar o amor piedoso em meus irmãos?”  

A resposta envolverá nossa atitude, palavras, incentivo e ações.

Incitando boas obras  –

Os cristãos devem se preocupar com boas obras.

Mateus 5:16 , como exemplos deixamos nossas luzes brilharem para que o mundo veja nossas boas obras

Atos 9:36  fala de Dorcas (Tabita) sendo uma mulher cheia de boas obras – ela era caridosa e fazia roupas para os outros

Efésios 2:10  diz: “ Porque somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. ”

Colossenses 1:10  fala de nós andarmos dignos do Senhor, agradando-lhe plenamente, sendo frutíferos em toda boa obra…

1 Timóteo 6:10  fala dos ricos sendo ricos em boas obras à medida que praticam o bem

Tito 1:14 , Cristo se entregou por nós para que pudéssemos ser Seu povo especial, zeloso de boas obras.

Finalmente,  1 Pedro 2:12  fala novamente do nosso exemplo, “ tendo conduta honrosa entre os gentios, para que, quando falarem contra ti como malfeitor, possam, pelas boas obras que observarem, glorificarem a Deus no dia da visitação. ”

O único desafio é determinar o que envolvem boas obras.

À medida que consideramos uns aos outros, perguntamos se os estamos provocando a fazer coisas boas pela causa de Cristo e pelos outros.  

Nosso exemplo os estimula a se esforçarem para nos imitar nisso (cf.  1 Coríntios 11:1 , etc.)

3. Devemos considerar uns aos outros e não abandoná-los

Uma das preocupações do escritor do nosso texto era como os irmãos estavam sendo deixados sozinhos para enfrentar falsos profetas e lobos em seu meio.  

Isso é o que estava envolvido em  abandoná  -los.  

Essa palavra significa abandonar ou desertar, separar a ligação com alguém ou alguma coisa.  

O  algo  é mencionado em nosso texto!

Somos novamente lembrados de que precisamos pensar (considerar) uns nos outros.  

Não podemos fazer isso se nunca nos vermos.  

Não podemos fazer isso se reunir-nos com os santos não for importante para nós!  

Pelo menos este texto nos diz isso quando abandonamos nossos irmãos.

Há tantas razões para nos reunirmos tão frequentemente quanto possível, que quando alguém começa a inventar desculpas para evitar este importante BOM TRABALHO em nossas vidas, não podemos deixar de nos perguntar se isso é apenas um sintoma de um sério “problema cardíaco” espiritual . ”

Quando nos reunimos adoramos a Deus, nosso criador.  

Mas também somos edificados quando isso é feito corretamente ( 1 Coríntios 14:26 , 12 ).  

Se quisermos provocar uns aos outros ao amor e às boas obras, adoraremos a Deus JUNTO COM ELES!  

Estaremos em comunhão ou comunhão com Ele e uns com os outros. 

4. Devemos considerar uns aos outros em: Ao fazermos a nossa parte na igreja  -

Efésios 4:16  descreve como a igreja cresce.   É quando cada parte faz a sua parte.

Não se trata apenas de participar na adoração (embora isso certamente esteja incluído).  

Inclui preparação e participação nas aulas; 

  • ajudar a manter a pureza e a unidade dentro da congregação;
  • fazendo o que puder pelos seus irmãos –
  • visitas, telefonemas, ajuda física se necessário, etc.;
  • ser uma luz e buscar oportunidades para alcançar outras pessoas com o evangelho;
  • procurando levar um irmão errante de volta à luz ( Gálatas 6:1 ,  Tiago 5:19-20 ).

Também envolve voluntariado para fazer o que puder para ajudar a aliviar o fardo dos outros.

Gálatas 6:2  às vezes é usado para lidar com lutas pessoais na vida de um irmão e com razão.  

Mas poderia este texto também descrever como devemos ajudar os nossos irmãos que estão sobrecarregados tentando manter a igreja funcionando?

Por exemplo: Às vezes, os esforços evangelísticos fracassam porque os poucos envolvidos ficam exaustos e desanimados. 

Muitas vezes há mais trabalho a ser feito do que trabalhadores.  

Talvez seja por isso que Jesus disse que a colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos ( Mateus 9:37 ).  

Muitas congregações estão interrompendo as aulas e os horários de culto porque ninguém participa ou se voluntaria para ensinar.   

Estou fazendo minha parte?  Estou fazendo tudo o que posso?

As obras da igreja serão prejudicadas porque não estamos dispostos a dar um passo à frente e fazer a nossa parte?

Quando alguém se recusa a fazer a sua parte, essa tarefa ainda precisa ser feita.  

E cai nas mãos de outra pessoa, que geralmente já está muito comprometida e fazendo tudo o que pode.  Tal NÃO está considerando seus irmãos.

Exortação  -  Hebreus 10:25 .

A palavra  exortação  significa encorajar outra pessoa a fazer o que precisa ser feito.  

É uma palavra que retrata a ideia de estar ao lado de alguém.  

Isto somos nós encorajando nossos irmãos a continuar fazendo a coisa certa.

Hebreus 3:13  nos convida a exortar uns aos outros diariamente para que não nos tornemos endurecidos pelo pecado.

2 Timóteo 4:2  – A pregação de Timóteo deveria incluir exortação. (cf.  Atos 14:22 ).

Quando considerarmos nossos irmãos, desejaremos encorajá-los e exortá-los a permanecerem no caminho estreito e estreito que leva ao céu.

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5. Devemos considerar uns aos outros em: Lidando com lutas  -

Lidando com lutas  - todos nós lidamos com lutas nesta vida.  

Até os cristãos têm fraquezas, fardos e falhas. 

Os cristãos ficam cansados.  

Às vezes, combater o bom combate da fé traz mais lutas.   

Paulo disse a Timóteo que todos os que desejam viver piedosamente sofrerão perseguições ( 2 Timóteo 3:12 ).

Quando consideramos nossos irmãos, nos esforçaremos para ajudá-los em seus problemas.  

Procuraremos incitá-los a manter o rumo ou a voltar ao rumo caso se tenham desviado.  

Romanos 14:1  nos pede para recebermos alguém que é fraco na fé, mas não para disputas sobre coisas duvidosas (um ponto aqui é que devemos lembrar que um bebê é UM BEBÊ!)

Romanos 15:1-2 , nós que somos fortes suportamos os escrúpulos (fraquezas) dos fracos.

1 Tessalonicenses 5:14  nos pede para alertar (admoestar) os indisciplinados, confortar (encorajar) os tímidos, apoiar (ajudar) os fracos e ser pacientes com todos.

Gálatas 6:1 , se um irmão for surpreendido em uma transgressão, procuraremos restaurá-lo com um espírito de gentileza (isto é, considerando-o).

1 João 3:16-18 , estamos dispostos a dar nossas vidas por nossos irmãos (como Cristo fez por nós) e a ajudá-los, mesmo com suas necessidades físicas (cf.  Tiago 2:14-18 ).

Mateus 7:12 , nunca esqueça a regra de ouro.

Às vezes, precisamos pedir ajuda em nossas lutas (cf.  Tiago 5:16 ).  

E se o fizerem, precisamos ter cuidado ao julgar! (cf.  Mateus 7:1-5 )

Pregação sobre Considerar uns aos Outros Hebreus 10:24

Leia também

  1. Pregação sobre Koinonia: Compartilhando na Adoração
  2. Pregação sobre Tentação: Superar e Derrotar as Tentações
  3. Pregação sobre Edificação: Crescendo em nossa jornada cristã

Conclusão

Estes são alguns exemplos de maneiras pelas quais nós, como cristãos, podemos considerar uns aos outros.  

O resultado final é que temos que nos preocupar uns com os outros e procurar incitá-los para sempre.  

MAS, para podermos fazer isso, percebamos que a sua capacidade de considerar os outros  começa  com a consideração de si mesmo.  

Considere  Gálatas 6:1 !  

Como você está nesses assuntos?   

Pregação sobre Koinonia: Compartilhando na Adoração

 Pregação sobre Koinonia: Compartilhando na Adoração

O que é Koinonia?

A palavra grega para comunhão é (κοινωνία, koinōnia), e trata de ter coisas em comum ou compartilhar.  

Às vezes definimos isso como “participação conjunta”.   

É derivado da palavra grega Koinos que significa comum ou ordinário – daí a ideia de partilhar algo, como uma parceria (cf.  Lucas 5:10  onde Tiago e João eram parceiros).

É uma associação estreita que envolve interesses mútuos e partilha. 

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Às vezes a palavra partilha ou comunhão é usada e nos ajuda a compreender a palavra.

Se bem entendi, a palavra era comumente usada para lidar com associações de vários tipos, incluindo interação social.

No entanto, nas Escrituras, os vários contextos em que se encontra dão uma definição mais limitada.  

é usado várias vezes e seu uso está relacionado à nossa fé e associação com Deus e uns com os outros.   

Não é usado para descrever reuniões sociais da igreja, embora como cristãos devamos compartilhar com outros e ter reuniões sociais ( Atos 2:46 ,  Hb 13:16 ).

1. Koinonia uns com os outros

1 João 1:7 : “ Mas se andarmos na luz, como Ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. “  

Introdução 

Iniciamos um estudo sobre a interação dos cristãos entre si.   

Se não podemos tratar bem os nossos irmãos, como poderemos tratar bem os de fora? 

Esta passagem “uns aos outros” é um bom ponto de partida.

É porque precisamos entender exatamente o que é comunhão e ver como ela é usada nas escrituras.  

É imperativo que compreendamos a comunhão tal como é usada nas Escrituras, se quisermos compreender como devemos aplicá-la na nossa relação uns com os outros.

Não apenas quando estamos reunidos, mas quando estamos separados uns dos outros.

Isso também nos leva a aprender e ter comunhão com Deus.

1 João 4:20 “Se alguém diz: 'Eu amo a Deus', e odeia seu irmão, é mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê”.

2. A Koinonia que começa com Deus

 – quando obedecemos ao evangelho.  

1 Coríntios 1:9  fala de como somos chamados à comunhão com Seu Filho.   

Gálatas 3:27  – somos batizados em Cristo e O vestimos.

Quando obedecemos ao evangelho, somos acrescentados à Sua igreja ( Atos 2:47 ).  

2 Pedro 1:4  fala de sermos participantes de Sua natureza divina, tendo escapado da corrupção do mundo.

Nossa comunhão com Deus continua à medida que Lhe somos obedientes –  1 João 1:3 ,  6-7 .  

Continuamos andando na luz como Ele está na luz.

1 João 2:3-5  – sabemos que estamos Nele guardando os Seus mandamentos (ver também  João 14:21 ,  23 ).

Essa comunhão deve permanecer – Hebreus 3:14 – somos participantes de Cristo se mantivermos firme o início da nossa confiança até o fim.

Essa comunhão deveria ser o fundamento da NOSSA comunhão como irmãos .

1 João 1:6-7 . A comunhão com ele também levará à comunhão uns com os outros. 

Hebreus 3:1  diz: “ Portanto, santos irmãos, participantes da chamada celestial, considerai o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Cristo Jesus ”

Efésios 2:19-22  – somos concidadãos e membros da família de Deus.

Efésios 3:8-9 , Paulo foi comissionado para pregar entre os gentios as riquezas insondáveis ​​de Cristo e “fazer com que todos vejam o que é a comunhão do mistério” que ele identificou que os gentios são co-herdeiros do mesmo corpo.

Como irmãos temos coisas em comum

(koinos) – comum

  • Tito 1:4  – uma fé comum
  • Judas 3  – uma salvação comum
  • Atos 2:44  – eles tinham todas as coisas em comum (eles compartilhavam uns com os outros)    

Como irmãos, somos “companheiros”

Outra palavra interessante.  

A palavra grega “companheiro” não é semelhante a “comunhão”, mas sim συνεργός, (synergos), de onde vem a palavra sinergia, que significa uma combinação de entidades que trabalhando juntas criam maior eficácia.    

No Novo Testamento era frequentemente um prefixo que descrevia relacionamentos entre irmãos. 

  • Somos colaboradores –  1 Coríntios 3:9
  • Somos co-herdeiros -  Efésios 3:6
  • Somos concidadãos –  Efésios 2:19
  • Somos companheiros soldados –  Filipenses 2:25  (Paulo usou isso para descrever Efapródito, seu irmão.

Paulo referiu-se a Aristarco como seu companheiro de prisão ( Col. 4:10 ), e a vários como colegas de trabalho ( Filemom 24 ).

Finalmente, Pedro falou de si mesmo como um presbítero –  1 Pedro 5:1 . Ele também é participante (koinonos) da glória a ser revelada

Juntos, esta é mais uma palavra que descreve como trabalhamos juntos porque temos algo em comum –  a nossa salvação e, portanto, a comunhão em Cristo . 

3. Koinonia baseada na verdade

1 João 1:7 : “ Mas se andarmos na luz, como Ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. “

O que essa comunhão significa quando consideramos uns aos outros?  

A comunhão é baseada na verdade  – o primeiro ponto que devemos compreender!  Tem que haver um padrão que todos nós procuramos seguir.

Filipenses 2:1-2  encontra um apelo à unidade total que se baseia na nossa consolação em Cristo, no conforto do amor, na comunhão do Espírito, bem como no afeto e na misericórdia.  

Já estabelecemos que a comunhão com Deus se baseia na obediência à Sua palavra.

Gálatas 2:9 . Paulo e Barnabé receberam a mão direita de comunhão para irem aos gentios, quando determinaram que era a verdade.

2 João 9-11 , avisando-nos, mesmo como indivíduos, se alguém vier ao nosso meio não permanecendo na doutrina de Cristo (o que incluiria Seus ensinamentos, os ensinamentos de Seus seguidores e OBEDECER a esses ensinamentos), ele não deve ser recebido. “Saudá-lo” é compartilhar (koinonei) de suas más ações.

Quando o erro estava sendo ensinado sobre a circuncisão (aos gentios), Paulo e outros não cederam a ele, nem por uma hora ( Gálatas 2:4-5 ). 

As igrejas de Pérgamo ( Apocalipse 2:12-16 ) e Tiatira ( Apocalipse 2:18-20 ) foram condenadas por tolerar os que ensinavam e os que praticavam o erro em seu meio.

4. Adoramos a Deus juntos em comunhão uns com os outros  –

Atos 2:42  – a comunhão é mencionada e associada à sua adoração.

Um estudo sobre adoração enfatiza como ela é um ato de comunhão :

Todo ato de adoração, embora direcionado a Deus, envolve todos nós de alguma forma.

Nossas orações são oferecidas uns pelos outros com espírito e compreensão.

( 1 Coríntios 14:15 ) Mesmo que alguém nos guie nessas orações, todos nós deveríamos ser capazes de dizer “amém” ( 1 Coríntios 14:16 )

Dar é um ato em que juntos reservamos ( 1 Coríntios 16:1-2 ) 

Efésios 5:19  – nosso canto é ensinar e admoestar uns aos outros

E a Ceia do Senhor usa claramente o termo comunhão –  1 Coríntios 10:16  – quando partimos o pão e abençoamos o cálice, é uma comunhão com o corpo e o sangue de Cristo.  

É por isso que Paulo expressa tais preocupações quanto ao seu abuso em 11:18, 20, 23-29, etc. 

Buscamos juntos a pureza da igreja  -

Como cristãos, precisamos ser lembrados de que fazemos parte do corpo de Cristo.

Ele comprou a igreja com Seu próprio sangue –  Atos 20:28

Ele amou a igreja e se entregou por ela para que pudesse santificá-la e purificá-la, e para que pudesse apresentá-la a Si mesmo como uma igreja gloriosa, sem mácula nem ruga, mas antes que ela fosse santa e sem mácula (pura) -  Efésios 5:25-27 .  

Como parte do corpo de Cristo, nossa tarefa é mantê-la pura.   

Isso envolve pureza com ela E dentro de nossas próprias vidas.

A igreja de Corinto foi repreendida por sua tolerância à imoralidade ( 1 Coríntios 5:1-2 ,  6 ) .

Anteriormente, em  1 Coríntios 3:16-17,  Paulo adverte a igreja de que eles são o templo de Deus e não devem contaminá-lo.  

Deus destruiria aquele que o fizesse.

Como indivíduos, nós também precisamos ser puros, pois isso afeta a pureza da igreja!  

  • 1 Coríntios 6:18-20  nos exorta, como indivíduos, a fugir da fornicação (imoralidade sexual).
  • 2 Coríntios 6:14-17  – Paulo adverte contra a comunhão com os incrédulos e as trevas. Devemos sair do meio deles e ser separados.
  • Em  Efésios 5:11 , Paulo advertiu, não tenhamos comunhão com as obras infrutíferas das trevas, mas antes expô-las. 

Eventualmente envolve a igreja.

Para que a disciplina funcione, a congregação tem de trabalhar em conjunto com a esperança de que o irmão infiel se arrependa e volte.

Precisamos nos afastar daqueles que ensinam o erro e não consentem com palavras salutares ( 1 Timóteo 6:3-5 ).

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5. Nós compartilhamos uns com os outros  - 

Nossa observação final é saber que precisamos preferir uns aos outros ( Romanos 12:10 ).

Uma palavra que na verdade significa que superamos uns aos outros em honra e amor.  

Por causa da nossa irmandade e companheirismo, deveríamos escolher estar uns com os outros em todo o mundo.

Romanos 12:13  nos convida a distribuir (koinōneō) para as necessidades dos santos. 

Hebreus 13:16  – não devemos esquecer de fazer o bem e de  compartilhar  (isso certamente incluiria nossos irmãos) 

1 Timóteo 6:18  – os ricos devem estar dispostos a compartilhar (koinonikous)

Atos 4:32 , Barnabé e outros venderam terras para compartilhar com os necessitados.  

Vs. 32 diz que eles tinham todas as coisas em comum (koina).

Outras passagens usam o termo comunhão para ajudar irmãos com necessidades em outros lugares ( Romanos 15:26-27 ) E para apoiar a pregação do evangelho ( Filipenses 1:5 ,  4:14-15 , etc.).   

Pregação sobre Koinonia: Compartilhando na Adoração
Leia também
  1. Pregação sobre Tentação: Superar e Derrotar as Tentações
  2. Pregação sobre Edificação: Crescendo em nossa jornada cristã
  3. Pregação sobre Isaías 40:31 Renovando Forças


Conclusão

A comunhão mútua envolve:

Adore a Deus uns com os outros.

Buscamos juntos a pureza da igreja.

Isso pode incluir a execução da disciplina na igreja.

Compartilhamos bens físicos para atender às necessidades uns dos outros.

Nossa comunhão precisa ser uns com os outros, e não com os do mundo. 

Pregação sobre Tentação: Superar e Derrotar as Tentações

 Pregação sobre Tentação: Superar e Derrotar as Tentações

Um tema vital em nossa jornada espiritual: superar e derrotar as tentações que Satanás lança em nosso caminho. Como discípulos de Cristo, enfrentamos diariamente uma batalha espiritual contra as astutas ciladas do inimigo, e é essencial que estejamos preparados para resistir e vencer.

Infelizmente, tornou-se uma prática comum ceder a quase todas as tentações que Satanás é capaz de lançar sobre a humanidade.

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Muitas pessoas decidiram que ceder à tentação não é muito significativo...afinal, todo mundo está fazendo isso!

Contudo, não é isso que Deus quer de nós. Ele quer que permaneçamos firmes e lutemos contra as astutas ciladas do Diabo e providenciou tudo o que precisamos para ter sucesso ( 2 Pedro 3:1 ).

Cristo foi tentado, mas não pecou !

        ◦ “…que não cometeu pecado…” – 1 Pedro 2:21-23

        ◦ “…em tudo tentado à nossa semelhança, mas sem pecado”. Heb. 4:15 2 Cor. 5:21; Heb. 2:18, 7:26; 1 Jo. 3:5

    • Mas, Ele rejeitou o Diabo com as Escrituras!

            ▪ “está escrito” – Mateus 4:1-11

    • O Diabo usou os 3 pontos da tentação – Mateus. 4:1-11

        ◦ 1-4 – “concupiscência da carne”

        ◦ vs. 5-7 – “orgulho da vida”

        ◦ vs. 8-10 – “concupiscência dos olhos”

Considere apenas algumas sugestões para ajudar na tarefa de derrotar as tentações:


1. Sim, é possível superar e derrotar as tentações

Antes de mais nada, devemos compreender que é possível vencer as tentações. Muitas vezes, podemos nos sentir desanimados diante das investidas do inimigo, mas Deus nos garante que não seremos tentados além do que podemos suportar (1 Coríntios 10:12-13). Ele sempre nos fornecerá uma saída, e com Sua ajuda, somos capazes de resistir e vencer.

  • Podemos usar essas memórias para nos ajudar no futuro.
  • Podemos ter certeza de que Deus providenciou ajuda, bastando apenas procurá-la.
  • Se você está enfrentando uma tentação, saiba que Deus sabe que você pode resistir!
  • Se isso não for suficiente para encorajá-lo à fidelidade, então o que será?

2. É sempre nossa escolha superar e derrotar as tentações

Outro ponto crucial a entender é que enfrentar as tentações é uma questão de escolha. Cada um de nós tem o poder de decidir como responder às investidas do inimigo. Podemos optar por ceder à tentação ou resistir firmemente, confiando na força que vem de Deus. Devemos lembrar que somos responsáveis por nossas escolhas e que Deus nos capacita a fazer a escolha certa.

 Tiago nos conta o padrão usado por Satanás para nos aprisionar como humanidade ( Tiago 1:14-15 ).

O resultado final, se cedermos às tentações que nos são impostas, é que pecamos, e o pecado gera a morte.

A consequência de não resistirmos à tentação é que seremos separados de Deus ( Isaías 59:1-2 ).

3. Lembre-se de que você é de natureza espiritual


O apóstolo Paulo nos lembra que somos chamados a viver de acordo com nossa natureza espiritual, não cedendo às inclinações carnais (Romanos 6:1-14). Devemos escolher nutrir e fortalecer nosso lado espiritual, buscando em primeiro lugar o reino de Deus e Sua justiça (Mateus 6:33). É uma batalha constante entre a carne e o espírito, mas podemos ser vitoriosos se estivermos comprometidos com nossa vida espiritual.

Devemos tomar a decisão de que o nosso bem-estar espiritual é o que é importante, abandonando a natureza física do mundanismo e do pecado.

Esta é uma decisão que deve ser tomada todos os dias.

É uma decisão que deve ser tomada cada vez que nos deparamos com tentações.

Nunca podemos baixar a guarda, pois esse será o momento em que Satanás atacará.

Ele é um “leão que ruge, buscando a quem possa devorar” ( 1 Pedro 5:8 ).

4. Busque primeiro o reino de Deus e Sua justiça


É fundamental que coloquemos Deus em primeiro lugar em nossas vidas e busquemos Sua vontade acima de tudo. Ele prometeu nos fornecer uma maneira de escapar das tentações, e devemos confiar em Sua fidelidade (1 Coríntios 10:12-13). Lembremo-nos sempre de que Ele está conosco em todas as circunstâncias e nos capacitará a resistir ao maligno.

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5. Conheça e compreenda as consequências do fracasso


É crucial que entendamos as consequências do fracasso em resistir às tentações. O pecado nos separa de Deus e nos leva à morte espiritual (Tiago 1:14-15). Devemos temer estar separados do Senhor e nos esforçar para viver uma vida que O glorifique em todas as coisas.

Pregação sobre Tentação: Superar e Derrotar as Tentações

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  2. Pregação sobre Isaías 40:31 Renovando Forças
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Conclusão


Queridos irmãos e irmãs, a batalha contra as tentações é real e constante. No entanto, com a ajuda de Deus e nossa determinação em seguir Seus caminhos, podemos resistir e vencer. Lembrem-se de que a coroa da vida está reservada para aqueles que perseveram até o fim (Tiago 1:12). Que possamos permanecer firmes na fé, confiando na promessa de que podemos superar e derrotar as tentações que surgem em nosso caminho.

 
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